sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Introdução

     Esse blog tem como objetivo disponibilizar dados sobre o início do povoamento da América, os povos que aqui viviam e os que encontraram esses povos. Também como objetivo é informar como estão os locais onde os ameríndios se encontravam.  
    O trabalho foi confeccionado pelos alunos Ademar Mancebo, Luis Guilherme, Maria Clara, Thiago Marins e Yuri Moura, alunos do segundo ano, turma B, da Instituição Nossa Senhora da Glória/Castelo localizada na cidade de Macaé-RJ. 

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Os primeiros povoadores da América

     No momento em que os espanhóis e portugueses chegaram na América, observaram que já havia povos habitando essas terras. Há várias teorias e muito se discute sobre o povoamento do continente, já que este não está ligado a nenhum outro. Atualmente, há duas teorias que tentam explicar como ocorreu esse processo: teoria transoceânica e teoria de Bering. 

Teoria Transoceânica 

     Segundo esta teoria, há cerca de 10 mil anos os homens que viviam na Polinésia, na Oceania, se locomoveram com o uso de pequenos barcos até a América do Sul. As correntes marítimas os teriam levado até o continente.





Teoria de Bering 

     De acordo com essa teoria, o homem teria chegado através do Estreito de Bering. Ele se encontra entre o extremo leste do continente asiático e extremo oeste do continente americano. A distância é de 85 km. O homem teria chegado há 50 mil anos, quando nômades asiáticos atravessaram o estreito de Bering, quando o planeta se encontrava na era glacial, permitindo assim a formação de uma ponte natural. Então, o povoamento do continente americano teria começado. 





A ocupação da América pelos europeus

    A ocupação da América começou com a chegada de Cristóvão Colombo em 1492, sendo financiado pela Espanha. Entretanto, para que essa viagem acontecesse e chegasse até aqui, alguns fatos tiveram que acontecer como: 
  • Queda do império romano
  • Invasões dos povos bárbaros 
  • Troca do trabalho escravo para o servil 
        A principal atividade econômica na Europa era o feudalismo. Ele entrou em crise no século XIV e foi trocado pelo trabalho assalariado. Surgiu uma nova classe social, conhecida como burguesia e esta começou a dominar todo tipo de trabalho e fazendo grandes investimentos como compras de terras, máquinas, bancos e grandes navegações marítimas. 

       Teve o início do capitalismo, e os comerciantes portugueses começaram a investir em viagens. Assim fizeram também os holandeses, franceses, espanhóis e ingleses. Querendo chegar nas Índias, por conta das especiarias(como marfim, mel, canela, seda) com seus altos valores comerciais, acabaram chegando na América em 1492. 

        No ano de 1494, Espanha e Portugal dividem a Nova Terra através do Tratado de Tordesilhas e no ano de 1500 Pedro Álvares Cabral chega no território que futuramente corresponderia ao Brasil. 

       O território da América foi ocupado desde o atual estado da Califórnia até a Patagônia pelos espanhóis; o atual Brasil pelos portugueses; os ingleses ocuparam a América do Norte, algumas ilhas da América Central (a maior delas sendo a Jamaica) e um território no norte da América do Sul (Guiana); os franceses ocuparam o território que atualmente corresponde ao Canadá, algumas ilhas da América Central (como o Haiti) e um território no nordeste da América do Sul que atualmente é a Guiana Francesa; os holandeses criaram Nova Amsterdam na América do Norte, que foi tomada pelos ingleses e a nomearam Nova York e deram em troca aos holandeses o território do atual Suriname. 

       A razão da ocupação se deu pela procura de bens valiosos, como ouro e prata e também pelo desejo do aumento de influência e poder sobre mais territórios ao redor do globo. 

         Os primeiros colonizadores da América foram os espanhóis e os portugueses.    


         

Os povos pré-colombianos da mesoamérica - Olmecas e teotihucanos

Olmecas 

Localização geográfica

     Olmeca é a denominação que se dá ao povo que esteve na origem da cultura olmeca, a antiga cultura pré-colombiana da Mesoamérica que se desenvolveu nas regiões tropicais do centro-sul do atual México durante o período pré-clássico, aproximadamente onde hoje se localizam os estados mexicanos de Veracruz e Tabasco, no Istmo de Tehuantepec.


Localização de onde vivia o povo olmeca




Estrutura social e política

      São poucos os conhecimentos concretos obtidos sobre as estruturas sociais e política da sociedade olmeca. Embora a maioria dos estudiosos assuma que as cabeças colossais e outras esculturas são representações de governantes, não existe nada semelhante às estelas maias, onde são referidos os nomes de governantes específicos e as datas em que governaram.

Estela maia: A sua função essencial era veicular um determinado significado simbólico, fosse este funerário, mágico-religioso, territorial, político ou propagandístico


    Porém, com informações adquiridas através dos levantamentos de sítios arqueológicos feitos em várias escalas, além de dados e pesquisas recolhidas por diversos historiadores, é possível perceber certa centralização considerável nas localizações de San Lorenzo e depois em La Venta. Nenhum outro sítio arqueológico se aproxima destes dois em termos de dimensão e qualidade da arquitetura e escultura.

      Esta centralização demográfica leva os arqueólogos a propor que de um modo geral a sociedade olmeca era também ela mesma altamente centralizada, com uma estrutura fortemente hierarquizada, concentrada inicialmente em San Lorenzo e mais tarde em La Venta, com uma elite capaz de utilizar o seu controle sobre materiais como a pedra para monumentos e água para exercer a liderança e legitimar o seu regime.

Economia 

      A agricultura era a base da economia e as colheitas eram fartas. Os rios ficavam cheios, tornando a margem muito fértil. Plantava-se milho, abóbora, feijão e chili. A pesca e a caça complementavam a alimentação e era também realizada a coleta de frutas. Para ser feito o plantio a terra era queimada e adubavam o solo com as cinzas. 

Cultura

     Os olmecas podem ter sido a primeira civilização do hemisfério ocidental a desenvolver um sistema de escrita. Símbolos datados de 650 a.C. e 900 a.C. foram descobertos entre 2002 e 2006. 

     
Possíveis hieróglifos olmecas 


          As principais formas artísticas olmecas que sobreviveram até os dias atuais foram pequenas obras em jade e estátuas monumentais. Eram feitas representações humanas e animais e geralmente tinham algum significado religioso. 


                                                                          
Obra feita em jade 

Estátua monumental; como é possível observar, a estátua é maior que o homem que está ao lado


        Contruíram um grande centro cerimonial em 1250 a.C., San Lorenzo. Foram erguidas praças retangulares de norte a sul nessa região.



Estruturas em San Lorenzo




Religião e mitologia

    As atividades religiosas olmecas eram levadas a cabo por uma combinação de governantes, sacerdotes a tempo inteiro, e xamãs. Os governantes eram provavelmente as mais importantes figuras religiosas, e as suas ligações às divindades e seres sobrenaturais olmecas dariam legitimidade ao seu poder. Existem também evidências consideráveis da existência de xamãs nos registos arqueológicos olmecas, particularmente as chamadas figuras de transformação.

O Sacerdote de Atlihuayán. Peça com características olmeca, identificada como uma representação de um sacerdote vestido com a pele de um animal. Fotografia de Henri Stierlin


Uma estrutura artística olmeca feita de pedra




Teotihuacanos 


Localização geográfica 

Foram os astecas que deram o nome de "Teotihuacán" a essa cultura pré-histórica fascinante, quando chegaram a essas regiões ao redor do ano de 1320 d.C. O nome possui o significado de "Cidade dos Deuses" porque se acreditava que os deuses se reuniram lá para criar o Sol e a Lua depois que o mundo e o universo foi criado. A cidade de Teotihuacán era um local reverenciado pelos astecas e se tornou o centro de peregrinação desde a capital asteca de Tenochtitlan ( atual Cidade do México).
http://mapasimperiales.webcindario.com/IMPERIOS%20DE%20NORTEAMERICA/Mapas%20Imperiales%20Imperio%20de%20Teotihuacan1.gif


Organização social
  A sociedade Teotihuacán foi organizada hierarquicamente. No topo da cadeia social estava o governador e seus familiares, que eram considerados a nobreza. Em seguida, os funcionários administrativos e religiosos que apoiaram o governo (esses personagens eram também de origem nobre). Esses estratos sociais mais elevados foram responsáveis pela administração das cidades e manutenção do controle social. A maioria da população Teotihuacán foi constituída por agricultores, e em menor escala, de artesãos e comerciantes.
As estruturas monumentais de Teotihuacán evidenciam uma estrutura social elitista em relação à cultura Teotihuacan. Os tamanhos diferentes da quantidade de artefatos e complexos de diferenças arquitetônicas demonstram que na cidade de Teotihuacan existia uma estrutura social dividida por classe. Além disso, estudos biológicos de material ósseo nos sítios arquiologicos sugerem que os residentes no interior do complexo arquitetônico estão intimamente relacionados. A sociedade de Teotihuacan foi governada por uma elite religiosa e militar intimamente relacionados.

Estrutura social dos teotihuacanos 



Organização política

  A política assim como a religião, era governada por líderes religiosos, ou seja, teve um governo teocrático para a maioria de sua história. Especialistas descobriram que eram sacerdotes ou pessoas que acumularam conhecimento científico e mágico, que foram importantes para a sobrevivência de culturas mesoamericanas antigas. Os sacerdotes juntamente com a classe guerreira, mantinha o controle da população. O governo foi centralizado onde a nobreza sacerdotal e guerreira ocuparam os mais altos cargos do reino de Teotihuacán.




Economia

       O polo econômico e a gama de atividades comerciais de Teotihuacán eram bem vastas. Entre as atividades econômicas, estavam presentes a agricultura, colheita, caça, comércio de cerâmica, algodão, jade, turquesa, hematita (pedras preciosas ou que possuíam utilidade material), mineração.


Religião e cultura 


       A religião de Teotihuacán foi semelhante as de outras culturas pré-colombianas da Mesoamérica. A religião era politeísta, onde acreditavam na existência de vários deuses, cada um com uma função diferente. Muitos dos deuses mais importantes de Teotihuacán foram retirados de culturas anteriores e, após o desaparecimento dos teotihuacanos, os seus deuses seriam aceitos e adorados pelos habitantes da região central do México. 

          
Deus Quetzalcoatl 


Deus Tlaloc 



Deuses de Teotihuacan: Entre os seus muitos deuses adorados, incluia-se  a serpente emplumada (o deus asteca " Quetzalcoatl " ) e o deus da chuva e da agricultura (deus asteca " Tlaloc " ) .

Sacrifícios humanos: Os teotihuacanos praticavam sacrifícios humanos e animais, de acordo com achados arqueológicos encontrados nas pirâmides de Teotihuacán. Estudos recentes acreditam que o povo oferecia sacrifícios como parte de uma comemoração quando os edifícios admistrativos (pirâmides) foram expandidas. As vítimas eram, provavelmente, prisioneiros de guerra que foram levados para as cidades teotihuacanas, para o sacrifício com o obejtivo de assegurar prosperidade para a cidade.




Sacrifício de animais : Os animais que foram considerados sagrados para representar poderes místicos e militares também foram mortos em várias maneiras. Os animais sagrados de Teotihuacan eram principalmente: puma, lobo, águia, falcão, coruja, cobras e outros animais.
Sua escrita era ideográfica; utilizavam calendário civil e religioso; pinturas do Sol, da Lua.





Os povos pré-colombianos da mesoamérica - Maias

Localização geográfica

     A civilização maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatan (Atual México).


Localização de onde os maias habitaram 



Organização social e política 

     As cidades eram núcleos de decisões e práticas políticas e religiosas. Divididos por três classes sociais: No topo tinham os governantes, funcionários de alto escalão, comerciantes e sacerdotes. Depois os funcionários públicos e trabalhadores especializados. Na base tinha os camponeses e trabalhadores braçais.
      A sociedade nesse período clássico foi governada por uma nobre classe de guerreiros e sacerdotes hereditários. 




Economia e Agricultura

    Era principalmente baseada na produção de milho, feijão e tubérculos. Possuíam técnicas de irrigação muito avançadas para a época. Praticavam o comércio de mercadorias com povos vizinhos e do próprio império. Artesanato era uma outra prática, fiação de tecidos e uso de tintas.
  Os Maias também se dedicavam a caça, pesca e criavam animais para alimentação.


Cultura

   Possuíam grande conhecimento da astronomia. Desenvolveram a aritmética de modo que conseguiram cálculos sobre o movimento do sol, lua e do planeta. A escrita era simbolizada por pontos e traços e criaram o numeral zero fazendo inverter os cálculos e cronologias.

Numerais maias


Escrita maia



Religião

    Politeísta, acreditavam em vários deuses ligados a caça, agricultura, astros e a natureza. Era pautada pela crença na vida após a morte e de sacrifícios humanos executados.

O sacrifício humano era feito por motivos religiosos e médicos

Os povos pré-colombianos da mesoamérica - Astecas


Localização geográfica


      Povo dedicado à guerra, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa área de pântanos, próxima do lago Texcoco.



Sociedade asteca 


    A sociedade era hierarquizada (dividida em camadas bem definidas) e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides). 







Montezuma 


       Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região. 




Agricultura 


    Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.







Artes, religião e arte asteca


      O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas. A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos. O calendário maia foi utilizado com modificações pelos astecas. Desenvolveram diversos conceitos matemáticos e de astronomia.

     Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam, que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.


Arte asteca 


Arte asteca 


Arte asteca e arquitetura: pirâmide da civilização asteca

Os povos pré-colombianos da mesoamérica - Incas

Localização geográfica 

     A Civilização Inca desenvolveu-se na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul) nos atuais Peru, Bolívia, Chile e Equador. Fundaram no século XIII a capital do império: a cidade sagrada de Cusco. Foram conquistados e dominados pelos espanhóis no ano de 1533. Importante destacar que os atuais povos indígenas do Peru são descendentes dos Incas.

Região da Cordilheira dos Andes, demarcada pela linha preta 


      Esse povo tornou-se conhecido em todo o mundo pela sua cultura e tradição, pelos objetos de ouro que confeccionavam, pela utilização de pedras em suas obras tais quais estradas nas montanhas, canais de irrigação, etc. Os Incas eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses como o trovão, a lua, o mar, o sol, etc. Sacrificavam animais e humanos em honra aos deuses que cultuavam. A capital do Império Inca chamava-se Cuzco, e lá havia o maior templo de culto ao deus Sol, o principal deus da religião inca.



                                                                                  

                   


Sociedade


     A sociedade inca era dividida em três grupos, que se organizavam hierarquicamente formando uma pirâmide: na base ficavam os yanaconas, que eram escravos selecionados para proteger seus senhores; na parte do meio da pirâmide ficavam os nobres que eram membros da família do Inca ou descendentes dos chefes de clãs; e os sacerdotes, denominados de “Grande Inca”, ficavam no topo da pirâmide e realizavam culto ao Sol. Eles eram responsáveis pelos cultos religiosos e pela educação dos jovens.

     Homens casavam aos vinte anos e mulheres aos dezesseis. Eles mesmos escolhiam com quem casar e ao realizarem a cerimônia recebiam terras para morar. Aos 10 anos as mulheres passavam por uma seleção. As mais inteligentes e bonitas, sendo da etnia dos Incas, eram escolhidas e mandadas para Cuzco. Lá eram educadas por mulheres mais velhas. Algumas se tornavam esposas do imperador ou de quem ele indicasse, outras permaneciam virgens para participar do culto solar. Estas se empregavam em fiar e tecer.
       O restante do povo era responsável pela produção dos alimentos através da agricultura.

Economia

      No comércio não era utilizada nenhum tipo de moeda, mas sim nas feiras era de costume trocar alimentos por outros alimentos ou receber alimentos em troca de serviços prestados. Apesar disso, os Incas desenvolveram um sistema numérico e um equipamento para auxiliar a contagem: três cordas indicando a dezena, a centena e a milhar, chamadas de “quipus”. Apenas alguns funcionários manuseavam os “quipus”.

       Agricultura - A produção dividia-se em três partes: uma destinada ao culto do Sol, uma ao Inca e a outra à comunidade. O excedente de produção era armazenado em celeiros para períodos de fome ou para festejos. Eles contavam também com um eficiente sistema de irrigação.

     A agricultura era extremamente desenvolvida, pois plantavam nos chamados terraços (degraus formados nas costas das montanhas). Plantavam e colhiam feijão, milho (alimento sagrado) e batata. Construíram canais de irrigação, desviando o curso dos rios para as aldeias.

      Caça - Os incas usavam o arco de flechas e zarabatanas para caçar animais como cervos, aves e peixes que lhes forneciam carne, couro e plumas que usavam em seus tecidos. A caça era coletiva e o método mais usual era de formar um grande círculo que ia se fechando sobre um centro para onde iam os animais.


Educação

     A educação dos homens também era dada nas escolas de Cuzco, mas não era como a das mulheres. Era um sistema bem mais severo, não só com aulas sobre a religião, a história, etc; mas também aprendiam a lutar e fabricar armas além de praticarem violentos exercícios que por vezes os levavam até a morte. Estes que passavam por esta educação tinham a sua orelha furada ao terminarem, para indicar que eles faziam parte de uma elite formada por funcionários que eram chefes valorosos para o Império.




Cultura

     Na arquitetura, desenvolveram várias construções com enormes blocos de pedras encaixadas, como templos, casas e palácios. Domesticavam a lhama (animal da família do camelo) e utilizaram como meio de transporte, além de retirar a lã, carne e leite deste animal. Além da lhama, alpacas e vicunhas também eram criadas.

Pirâmide inca 

Lhama




Religião

      Os Incas eram extremamente religiosos e viam o Sol e a Lua como entidades divinas às quais suplicavam suas bençãos, porém, cultuavam também animais considerados sagrados como o condor e o jaguar. Acreditavam num criador antepassado chamado Viracocha (criador de tudo).

O Deus Sol